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SAÚDE

Psoríase tem cura?

Esta doença de pele exige medidas especiais na depilação, durante o banho e até mesmo para tomar sol, psoríase tem cura, e os pacientes com o problema podem conviver bem com a doença.

As lesões de psoríase geralmente aparecem depois de episódios emocionantes e traumáticos, mas que ainda assim, a verdadeira causa da doença é desconhecida. Saiba que até agora, o que especialistas sabem sobre o problema é que esta é uma doença de pele caracterizada por placas escamosas e avermelhadas, sem coceira, e a maior diferença com relação aos eczemas é esta, um problema de aparência semelhante. Conforme especialistas no assunto, pelo menos 3% da população mundial sofra com esta condição.

O diagnóstico da doença, costuma assustar bastante, pois a psoríase não tem cura, mas ela não é contagiosa e poderá ser controlada para que o paciente tenha uma vida normal.

Veja alguns hábitos que podem ajudar você a evitar possíveis crises da doença.

Invista em uma boa hidratação.

As pessoas que possuem psoríase deverão utilizar os hidratantes corporais muitas vezes ao dia, e principalmente em áreas onde aparecem as lesões. Procure preferir por aqueles que não tenham muito perfume e muita cor, já que são menos propensos a desencadear situações alérgicas.

Uma outra boa recomendação é evitar os produtos que tenham ureia, o que poderão causar ardência nas regiões sensíveis ou em um processo de cicatrização, e aproveite um pós banho para fazer a sua hidratação principal da pele.

Abuse também da esfoliação.

O processo de esfoliação é totalmente contraindicado para pacientes que sofrem de psoríase, é o que afirmam especialistas na área de dermatologia, de acordo com especialistas, este procedimento poderá gerar um rompimento da pele, desencadeando assim novas crises. Este é um fenômeno que é chamado de koebner, onde um trauma em alguma região saudável da pele leva ao surgimento das lesões que existiam em outras partes do corpo. O que ocorre com portadores de vitiligo.

Cuidados no banho.

O banho dos pacientes com psoríase precisa ser rápido, morno, e acima de tudo sem a utilização de buchas. Quanto ao sabonete, procure preferir por versões neutras e glicerinadas, para finalizar, procure secar a pele com uma toalha macia, sem esfregar e tome um cuidado especial com as suas regiões lesionadas.

SAÚDE

Como amenizar ou acabar com as coceiras em virtude de psoríase no couro cabeludo?

Um dos principais problemas que acabam surgindo na vida das pessoas que são diagnosticadas com psoríase no couro cabeludo é a grande quantidade de coceira que se sente quando estão acontecendo as crises. Este é o sintoma mais comum das crises, e pode ser um excelente motivo para começar a investigar, caso as pessoas ainda não saibam se possuem ou se não possuem esta doença.

Antes de mais nada, é sempre importante para o paciente se certificar do que realmente está acontecendo de errado na cabeça. A coceira por si só não é certeza de que existe psoríase no couro cabeludo. Mas pode ser um indício forte. É preciso ter uma atenção maior com relação ao tipo de coceira e também com relação aos sintomas que acontecem junto com a coceira.

Geralmente a psoríase no couro cabeludo acaba causando, além da coceira, a formação de placas. Estas placas podem ser sentidas quando as pessoas passam com os dedos pela cabeça, Ao tentar forçar um pouco, estas placas podem acabar saindo, mas isso não é recomendado, já que acaba piorando o quadro das feridas.

Além disso, o local onde o paciente apresenta a coceira costuma ficar vermelho, o que é diferente de uma coceira corriqueira ou então em virtude de uma caspa, por exemplo. A própria caspa pode ser indício do desenvolvimento da psoríase no couro cabeludo, especialmente quando ela não é tratada com shampoo convencionais.

Para reduzir a coceira causada por esta doença, o primeiro passo realmente é não coçar, especialmente quando as pessoas estão no dia a dia. Quando estamos na rua, as nossas unhas acabam acumulando uma grande quantidade de sujeira e bactérias, e elas podem acabar entrando pelas feridas e causando problemas mais sérios.

Além disso, é importante utilizar os produtos recomendados pelo médico dermatologista, que nem sempre é o mesmo shampoo encontrado nas prateleiras do supermercado, por exemplo.

Por: Sayuri Matsuo